Feriado no Brasil e prá nós um dia cheio. De manhã, arrumamos mais algumas coisas, eu tentei organizar minhas roupas no armário, lavamos as coisas novas que precisavam ser lavadas e o Lukas se livrou da montueira de caixas de papelão e outros papéis que sobraram dos pacotes dos presentes. Depois do almoço fomos fazer minha carteirinha do transporte e depois bater perna no IKEA buscando coisas que nos faltavam em casa. Loja gigantesca,num sistema bem diferente que eu nunca tinha visto, mas bem legal e muuuuuuito grande, cansa muito olhar tudo... sei que saímos de lá com as cobertas e mais alguns outros badulaques (tapete de banheiro, tigela prá Müsli, talheres pro dia a dia, e ++++) e ainda assimnão vimos tudo e não lembramos de tudo que faltava, ainda teremos que voltar outro dia... Hiper cansados e carregados voltamos prá casa.
Cresci em família de descendência alemã, pra mim sempre foi super normal chamar meus tios e tias de Onkel e Tante, até hoje não consigo me referir à eles sem esse pronome (se é que o nome é esse mesmo, mas vocês entendem o que eu quero dizer). Pra mim tia era o nome pelo qual as minhas amigas chamavam a minha mãe e a mãe de todos os amiguinhos da escola. No Brasil isso é super normal, pelo menos lá onde eu cresci. É meio que costume chamar pessoas mais velhas de tio ou tia, um sinal de respeito. Então pra mim, esse negócio de tia sempre pega por esse lado. Meu maior terror quando voltar aos Brasil é voltar a ser chamada de tia (me arrepio só de pensar). Pra piorar sobrinhos do marido foram ensinados a me chamar de tia, já sentiram a minha reação né?! arrepios... É ainda pior quando adultos se referem a mim com esse “pronome”, ui, mais arrepios... Por isso meus filhos vão chamar seus tios de sangue de Tante e Onkel, assim como os avó são Opa e Oma. Gente, não consigo m...
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