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Turnê Sandy e Junior - Nossa História

Tudo começou com o anúncio da Sandy e do Júnior em março de que eles estariam de volta como dupla para uma turnê comemorativa de 30 anos! Eu sempre amei a dupla e claro que queria muito participar desse momento histórico, mas tinha certeza de que seria bem difícil de conseguir fazer parte de mais essa fase na carreira deles. Mas mesmo assim virei madrugadas pra tentar conseguir ingressos. Primeiro pra Curitiba e depois pra segunda data aberta pra São Paulo. Duas noites perdidas. Fiquei triste, mas aceitei. Logo depois eles anunciaram mais duas datas pra São Paulo e eu até quis tentar de novo, mas acabei confundindo as datas e desisti. Me conformei, ia dar mesmo muito trabalho ir até São Paulo só pra isso. Mas lá em junho por acaso vi numa postagem de Instagram de uma conta sobre eles que havia ingressos disponíveis pra São Paulo novamente. Era cedo de manhã, mal tinha acordado e era verdade, tinha ingressos disponíveis pra todos os dias em São Paulo. Acabei decidindo pelo dia 13 d
Postagens recentes

Balanço literário 2016

1- O melhor livro que li este ano? É sempre difícil pra mim escolher "o melhor" em qualquer situação. Li bons livros em 2016, mas se tiver que escolher apenas um, acho que fico com O tempo entre costuras  de María Duenas, que trata de uma moça aprendiz de costureira que cai na lábia de um malandro e acaba sem nada em pleno Marrocos e se reinventa. Com uma escrita muito boa e envolvente, vale muito a leitura. 2- Surpreendeu positivamente Eu sou uma pessoa meio fascinada pela Rússia. Não sei explicar exatemente porquê. E sempre fiquei intrigada com a vida da Catarina, a Grande . Tanto que quis muito ler essa biografia dela, mesmo sem na verdade saber muito sobre ela antes disso. E gostei muito do livro. No começo inclusive existem trechos de cartas reais que ela trocava com as pessoas, deixando a biografia ainda mais autêntica na minha opinião. 3- Surpreendeu negativamente O livro que mais decepcionou esse ano foi Maligna , de Gregory Maguire. Achei super interes

Divagações

Dia desses estava pensando em como seria a minha apresentação nessas apresentações que se fazem de profissionais em revistas ou blogs ou exposições e tal. Fiquei pensando em como eu seria apresentada como artista, em quais coisas seriam importantes de serem ditas/ escritas ali. Muitas vezes se começa bem do começo dizendo sobre o contato com as artes ainda na infância.  Eu não cresci numa casa muito artística, minha mãe mal e mal me ensinou a crochetar. Mas minha vó e minha tia bordavam e tricotavam adoidado. Minha tia tinha uma loja de armarinhos e eu me diverti muito lá ajudando e sonhando acordada naquele mundo colorido cheio de possibilidades. Fico me perguntando também de onde vem essa minha facilidade em combinações não tão obvias e que volta e meia surpreendem as pessoas. Alguns vão nas teorias de cores e precisam aprender, mas pra mim parece meio automático, meio obvio. Meio como a matematica sempre foi pra mim na minha vida escolar inteira. Enquanto o resto da turma s

Anedota

Daquelas bobagens que mães gostam de se lembrar: Na viagem pra Alemanha, passeando pelo centro histórico de Marbug passamos em frente a uma livraria, e como de costume por lá muitos livros do lado de fora e tal e normalmente junto com eles tem um boneco assim: Dentro dessa bacia estão muitos livrinhos pequeninos para crianças. Enquanto eu estou dando uma olhada nos livros, meu filho vai lá e encontra um livrinho dum personagem que ele gosta e que tinha visto o filme no avião durante a viagem. Ele queria o livro. O legal é que esses livrinhos são baratinhos, custam 99 centavos de euro. Aí fiz ele entrar na livraria, procurar o caixa, dei uma moeda na mão dele e disse pra ele comprar o tal do livro. Imagina a felicidade da criança quando eu fiz isso. Ele se sentiu todo importante. E ficou super feliz com o livrinho novo que já queria sentar no chão ali mesmo pra ler o livro. Orgulho de mãe!

De mudança, de novo

 E mais uma vez vamos nos mudar. Não que esta mudança não estivesse nos planos, na realidade nunca foi nossa intenção ficar por muito tempo em São Paulo. Mas algo me aflige mais uma vez, em mais uma mudança, além do fato de ter que encaixotar tudo e procurar lugar pra ficar e afins.  Eu fiz bons amigos por aqui. Fui fazer um curso de patchwork e encontrei uma turma de gente bacana e talvez isso seja um motivo de tristeza para esta mudança. E aí me vêm à mente que na realidade eu estou sempre de mudança. Eu não me sinto muito parte de algum lugar específico. Sempre que as pessoas me perguntam de onde sou fico em dúvida do que responder. Será que sou paranaense porque foi lá que nasci? Será que sou sul matogrossense porque foi lá que me criei? Será que sou meio curitibana porque morei 10 anos na cidade? Será que sou alemã porque falo a língua e me identifico mais com a cultura? Eu nunca sei o que responder...  E eu nunca sei onde estão os meus amigos. Eu tenho gente conhecida por tu

Liebster Award

Apesar da minha quase permanente ausência por aqui, recebi da querida Vanessa do blog das leben unter der sonne  o Selo Liebster Award. Imagina minha alegria! Para oficializar o recebimento do selo existem algumas regrinhas: - Deixar o link do blog que te indicou;  Já fiz ali em cima!! - Inserir no post a imagem com o selo Liebster Award; - Escrever 11 fatos sobre você; 1. odeio uvas passas; 2. preciso dormir com coberta mesmo no calor; 3. comecei o curso de Física na UFPR, mas nunca terminei; 4. não tenho amizade de infância que tenha durado até hoje; 5. me dá agonia quando meus pés estão quentes; 6. eu mesma corto meu cabelo em casa; 7. gosto de comer pão com mel e creme de ricota (ou Quark na linguagem alemã); 8. morria de medo de cachorro quando crianca, hoje em dia os tolero, mas não sou fã; 9. amo tomar chá; 10. gosto de ficar sozinha, mas vivo reclamando que ninguém fala comigo (??!!!) 11. prefiro salgados a doces, só não na tpm;

Fevereiro 2016 em fotos

Os dois últimos meses não consegui fazer a retrospectiva em fotos porque meu celular não estava salvando as fotos postadas no instagram. Felizmente descobri que faltava espaço na memória, e com um cartão extra consegui resolver o problema. Daqui pra frente vou ter de novo fotos salvas pra poder fazer as retrospectivas dos meses. Coisa que sempre acontece aqui em casa é que menino ataca tudo quanto estou preparando pro almoço. De vez em quando eu mesma dou, mas tem vezes que ele ataca a salada já prontinha sem que eu veja. / Quem me conhece sabe que odeio calor, aí a gente aproveita cada diazinho que acorda mais fresquinho pra tomar um chá antes que o calor de matar tome conta. / Mesmo em dias quentes tomamos chá aqui em casa, mas aí claro, chá gelado e eu sempre quis ter uma jarra num tamanho decente pra suprir a demanda, e essas jarras da Tupperware são tudo de bom. Na casa da minha mãe tem desde sempre, e já estava mais que na hora de eu ter a minha também. Ainda aproveitei e