Pular para o conteúdo principal

Meu recorde olímpico

Eu aproveitei as Olimpíadas para resgatar um bordado que estava meio esquecido desde o ano passado. Era a coisa mais fácil a se fazer sentada em frente à TV, já que o outro projeto em andamento envolve a máquina de costura o que não é muito prático de se fazer numa mesinha de centro. Fiquei bem feliz com o progresso dessas duas semanas!! Já passei da metade da toalha. UFA!! Claro que tem alguns errinhos mas é coisa que só quem olha com muita atencao é que percebe, tanto que eu só percebi depois de já ter arrematado os pontos, se não até desmanchava e recomeçava, mas isso faz parte de qualquer artesanato. Agora só resta saber se vou conseguir manter o ritmo ou se vou parar no meio de novo.


Comentários

  1. Barbara como você é prendada!! Adorei o bordado! Eu já fiz um cachecol pra mim no tear e fiquei tão orgulhosa :-). Quero aprender a fazer crochê, pois acho linda algumas peças que eu vejo em sites de decoração. Vi um tapete lindo de crochê esses dias em site, ai que sonho... quem sabe um dia... Bjsss

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu adoro qualque tipo de artesanato. Bordar eu aprendi com minha mae quando pequena, assim como o crochê. Fazia um tempao que nao bordava nada, mas ano passado resolvi arriscar de novo. Está demorando, mas uma hora eu termino... ehheheh... beijinhoss

      Excluir

Postar um comentário

Conte-me o seu segredo...

Postagens mais visitadas deste blog

Odeio ser chamada de tia

Cresci em família de descendência alemã, pra mim sempre foi super normal chamar meus tios e tias de Onkel e Tante, até hoje não consigo me referir à eles sem esse pronome (se é que o nome é esse mesmo, mas vocês entendem o que eu quero dizer). Pra mim tia era o  nome pelo qual as minhas amigas chamavam a minha mãe e a mãe de todos os amiguinhos da escola. No Brasil isso é super normal, pelo menos lá onde eu cresci. É meio que costume chamar pessoas mais velhas de tio ou tia, um sinal de respeito. Então pra mim, esse negócio de tia sempre pega por esse lado. Meu maior terror quando voltar aos Brasil é voltar a ser chamada de tia (me arrepio só de pensar). Pra piorar sobrinhos do marido foram ensinados a me chamar de tia, já sentiram a minha reação né?!  arrepios... É ainda pior quando adultos se referem a mim com esse “pronome”, ui, mais arrepios... Por isso meus filhos vão chamar seus tios de sangue de Tante e Onkel, assim como os avó são Opa e Oma. Gente, não consigo me referir a pa

A diferença entre Quark e ricota

Quando tínhamos ainda vacas na fazenda, lembro que a mami fazia a tal chamada ricota pelos brasileiros, mas a gente lá em casa sempre chamou de "quark"... beleza, depois que vc tem que procurar o negócio no mercado se acostuma com o nome ricota, que todo mundo diz que é o do tal negócio... E é uma  coisa que eu gosto muito de comer... Um tempo atrás decidi que queria comer panquecas, e prá mim a melhor delas é a recheada com ricota! Vamos então no mercado comprar "quark" que é prá ser o mesmo que a chamada ricota no Brasil... Mas não é a mesma coisa não!!! Primeiro a consistência é bem diferente, o quark é bem mais macio que a ricota, e também bem mais azedo... A ricota brasileira é meio esfarelenta, mais seca, o quark é um creme, uma pasta bem fácil de passar no pão por exemplo. Foi então pesquisar na internet, prá descobrir então se por acaso não existia uma diferença entre eles, já que eram tão diferentes... achei que a principio fosse só uma diferença de nomen

O sistema da cama alemã

Estava eu aqui em casa passando roupa,e como sempre, sofrendo pra passar a droga da roupa de cama de casal. Eu sempre me irrito profundamente ter que passar roupa de cama de casal... Deve ter sido uma invenção de algum homem brasileiro que queria deixar a mulher mais tempo nos afazeres domésticos, não é possível... ÔÔÔ coisa mais chata viu... Nessas horas penso seriamente se não deveria ter relutado mil vezes, e mais se preciso fosse, quando marido veio com aquela história, que já ouvi de muitos, de que o sistema alemão é muito impessoal, que demonstra falta de amor entre o casal... Eu acho é que demonstra amor pela mulher ou homem que cuidam das atividades domésticas, isso sim... Prá quem não sabe o sistema alemão nas camas de casal é o seguinte: normalmente são dois colchões de solteiro um ao lado do outro e cada um usa também sua própria coberta... Muito mais prático a meu ver... principalmente depois de ter passado quase 1hora passando a nossa roupa de cama brasileira...